29 de fevereiro de 2008

O Santo Sudário

O Santo Sudário é o pano de linho puro, que foi utilizado para envolver o corpo de Jesus Cristo após sua crucificação, antes que este tenha sido levado ao Santo Sepulcro. Mede 4 metros e 36 centímetros de comprimento por 1 metro e 10 centímetros de largura. Encontra-se hoje na cidade de Turim, na Itália. No tecido encontramos manchas de sangue humano, com as marcas do flagelo e suplício sofridos por Jesus de Nazaré. Este pano é a prova maior da existência de Cristo e do que este sofreu.

Após a fotografia tirada do Santo Sudário em 1898, ficou mais fácil estudá-lo à luz da ciência, devido à nitidez da figura de frente e de costas. E desde então tem se discutido o assunto sem o apoio exclusivo da Fé, facilitando assim a aceitação por qualquer ser humano, de qualquer raça ou religião. É, sem dúvida, uma relíquia que tem muito a esclarecer sobre a História da Humanidade.

É difícil estudar o Santo Sudário sem que ocorra uma transformação em nossas vidas. Jesus, com todo o sofrimento vivido no Calvário e registrado pela foto da Relíquia, surge numa imagem serena e majestosa. Jesus nos mostra que morreu como Homem e ressuscitou como Divindade. A Fé brota em nosso coração ao ver que Ele nos ofereceu todo aquele sacrifício. Ele reúne grandeza com serenidade, seriedade com doçura, justiça com igualdade, liberdade com fraternidade e silêncio com perdão. Jesus nos faz acreditar que o amanhã será ótimo, mesmo sabendo que hoje está péssimo, e isso é o que se chama Fé.

28 de fevereiro de 2008

Jornal Tamareiras

Clique na figura e assista:
Produção idependente, feita por jovens cristãos vicentinos com o intuito de mostrar para a Juventude que podemos seguir a Cristo sem deixar nossa jovialidade de lado.

Eder Silva


25 de fevereiro de 2008

Criador e criatura


Um grupo de cientistas estava decidindo qual deles iria encontrar com Deus e dizer que eles não precisavam mais Dele.
Finalmente um dos cientistas apresentou-se como voluntário e foi
dizer a Deus que Ele não era mais necessário...
Assim, ao encontrar Deus, o cientista diz a Ele:
- Deus, sabe como é, um punhado de nós tem estado pensando neste
assunto e eu vim dizer que você não é mais necessário.
Quero dizer, nós temos elaborado grandes teorias e idéias, nós
clonamos uma ovelha e logo iremos clonar humanos.
Como você pode ver, nós realmente não precisamos mais de você.

Deus balança a cabeça, compreensivamente e diz:
- Bom, sem ressentimentos. Mas, antes, vamos fazer um concurso.
O que você acha?

O cientista diz:
- Para mim, tudo bem.
Que tipo de concurso?

- Um concurso de fazer homem - Deus responde.

- Legal! Sem problemas! - Exclama o cientista.
O cientista rapidamente se adianta pegando um punhado de barro e
diz:
- Vamos lá, estou pronto!!!

E Deus diz:
- Não assim.
Você tem que criar seu próprio barro.

20 de fevereiro de 2008

Mensagem do Papa sobre a CF "Fraternidade e defesa da vida"

Leia a íntegra da Carta enviada pelo Papa Bento XVI, a D. Geraldo Lyrio Rocha, Presidente da CNBB.

"Ao iniciar o itinerário espiritual da Quaresma, a caminho da Páscoa da ressurreição do Senhor, desejo uma vez mais aderir à Campanha da Fraternidade que, neste ano de 2008, está subordinada ao tema "Fraternidade e Defesa da Vida" e ao lema "Escolhe, pois, a vida". É um tempo de conversão de todos os cristãos, no sentido de buscar uma fidelidade ainda maior ao Deus criador e doador da vida.

Meu Venerável predecessor, o Papa João Paulo II, na Encíclica Evangelium Vitae, pôs em evidência a mentalidade individualista e hedonista que, com uma concepção distorcida da ciência, foi causa de novas violações da vida, em particular do aborto e da eutanásia. Certamente, todas as ameaças à vida devem ser combatidas; o Concílio Vaticano II, ao condenar tudo quanto se opõe à vida ou viola a integridade da pessoa humana e a sua dignidade, recordava que tudo isso "desonra mais aqueles que assim procedem, do que os que padecem injustamente" tais atitudes, pois ofendem gravemente a honra devida ao Criador (cf. Cons. Gaudium et spes, 27).

Por isso, no Discurso Inaugural da V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano, quis recordar que os caminhos que traçam uma cultura sem Deus e sem os seus mandamentos, ou inclusive contra Deus, terminam sendo "uma cultura contra o ser humano e contra o bem dos povos latino-americanos" (n. 4).

O Documento final de Aparecida nos mostra que o encontro com Cristo é o ponto de partida para a negação desses caminhos de morte e a escolha da vida; mas é também o ponto de onde partimos para reconhecer plenamente a sacralidade da vida e a dignidade da pessoa humana (n. 356). Ao dar início à Campanha da Fraternidade deste ano, renovo a esperança de que as diversas instâncias da sociedade civil queiram solidarizar-se com a vontade popular que, na sua maioria, rejeita todas as formas contrárias às exigências éticas de justiça e de respeito pela vida humana desde o seu início até o seu fim natural.

Com estes auspícios, invoco a proteção do Senhor, para que sua mão benfazeja se estenda por todo o Brasil, e que a vida nova em Cristo atinja o ser humano por inteiro em sua dimensão pessoal, familiar, social e cultural, derramando seus dons de paz e prosperidade e desperte em cada coração sentimentos de fraternidade e de viva cooperação. Com uma especial Bênção Apostólica.
Benedictus PP. XVI

Vaticano, 8 de Dezembro de 2007"

Campanha da Fraternidade de 2008

A Campanha da Fraternidade de 2008 já tem tema: "Fraternidade e defesa da vida"; e o lema é: "escolhe, pois, a vida". Este tema assume importância sempre maior no Brasil e no mundo em vista das ameaças e agressões constantes à vida, o bem mais importante e precioso sobre a face da terra.

Nas suas múltiplas formas e manifestações, a vida é um bem impagável e indisponível; cada ser vivo manifesta, à sua maneira, a sabedoria e a insondável providência de Deus Criador. Não criamos a vida, mas temos o tremendo poder de destruí-la; e  a destruição da vida pelo descuido e a imprudência humanas, ou pela ganância sistemática e cega, é ofensa ao Criador. Muitas formas de agressão ao ambiente, bem como a interferência leviana na natureza dos organismos vivos, coloca em sério risco a existência da muitos seres vivos, vegetais ou animais. Vem ao caso de perguntar: que tipo de mundo e ambiente estamos preparando para as gerações que virão depois de nós?!

Tratando-se da vida humana, as questões tornam-se ainda mais preocupantes. A pobreza extrema e a falta de políticas sociais adequadas deixam a vida humana exposta a situações de risco e precariedade. A violência endêmica e o crime organizado ceifam numerosas vidas humanas, lamentavelmente, muitas delas, em plena flor da juventude! Submetida à lógica do mercado e da vantagem econômica, a vida humana acaba valendo muito pouco. A degradação ambiental, a contaminação e poluição das águas e do ar, em conseqüência de políticas econômicas irresponsáveis, desencadeiam mecanismos que põem em risco a própria sobrevivência da vida no nosso planeta.

É impressionante o número de abortos clandestinos realizados todos os anos no Brasil. São seres humanos inocentes e indefesos rejeitados, aos quais é negada a participação no banquete da vida. E com os abortos clandestinos, tantas mulheres também perdem a vida, em conseqüência de abortos mal-feitos. Legalizar o aborto seria a solução, para salvar a vida de muitas mulheres? É o que alguns pretendem. Mas essa solução seria trágica, cruel e imoral, pois ambas as vidas são preciosas, tanto mais, quanto menos culpa têm a pagar. A vida da mãe e do filho precisa ser preservada. A solução é a educação para a maior valorização da vida humana e para comportamentos sexuais conseqüentes com a grande responsabilidade de transmitir a vida a um novo ser humano.

Ameaça não menos preocupante para a vida humana é a pretensão de legalizar a eutanásia, uma intervenção intencional e direta para suprimir a vida humana. O ser humano, desde o início da história, sempre teve a tentação de se tornar senhor absoluto da vida e da morte; claro, é pretensão dos fortes sobre os mais fracos. E isso não lhe trouxe nada de bom. Só Deus é senhor da vida, porque só ele é capaz de chamar do nada à existência e de dar plenitude à vida humana. Por isso escreveu no coração do homem esta ordem: "não matarás!"

Proteger, defender e promover a vida é tarefa primordial do Estado, sobretudo a vida indefesa e frágil, como a dos seres humanos ainda não-nascidos, das crianças, idosos, pobres, doentes ou pessoas com deficiência. É ação política por excelência, que não poderá orientar-se pela lógica do "salve-se quem puder", que só beneficiaria os mais fortes; ela requer o envolvimento solidário de todos os cidadãos. A defesa da vida e da dignidade dos outros seres humanos contra toda forma de agressão, prepotência ou aviltamento interessa a toda a família humana; é manifestação suprema de fraternidade.

O lema – "escolhe, pois, a vida" (Dt 30,19b) – é tomado do livro do Deuteronômio. O povo hebreu, beneficiado pela ação libertadora e salvadora do Deus da vida, é colocado por Moisés diante da grave alternativa: escolher a vida e um futuro esperançoso para si e seus descendentes, permanecendo fiel aos mandamentos de Deus, ou escolher a morte, andando por caminhos de idolatria e servindo a "deuses" fabricados para a própria conveniência. Isso vale para a globalidade das decisões humanas: nossas escolhas têm conseqüências sobre a vida e o futuro. A escolha livre e responsável do respeito aos mandamentos de Deus e do seu desígnio de vida significa bênção, esperança, futuro. O desprezo ao desígnio do Deus da vida e seus mandamentos traz  a desgraça, a morte.

Esta é a grande questão posta pela Campanha da Fraternidade de 2008, que será ocasião para refletir sobre a complexa problemática que atinge a vida sobre a terra, em especial, a vida humana. Está em jogo o futuro da vida na Terra, nossa casa comum,  e de todos os seus habitantes. Uma solução responsável só poderá ser solidária e fraterna, no pleno respeito ao desígnio de Deus Criador e Senhor da vida.

D.Odilo Pedro Scherer
Bispo Auxiliar de São Paulo
Secretário-Geral da CNBB

18 de fevereiro de 2008

Aprendendo a amar


Oi... Sou a professora Ursinha.
Estamos dando um curso prático sobre
como amar. Anote no caderno as orientações
a seguir. Por mais que você saiba tudo
garanto que vai gostar e depois contar para
todo o mundo...
Veja os exemplos práticos:

1. Você deve ficar bem juntinho

Quando você gostar de alguém, ou estiver apaixonado (a), chegue de mansinho, com muito jeitinho e fique bem ao seu lado. Para você conquistar alguém, seja bem esperto (a) e esteja sempre por perto...

2. Dê beijos bem doces

O beijo é algo muito especial.
Hum... prenda a respiração e dê mil beijinhos
com muito carinho, beijos bem doces que
levem às nuvens. Ele deve ser a expressão do
amor que há em teu coração...

3. Expresse a emoção

Sempre que você estiver junto com a pessoa
amada não deixe de dizer que a ama.
Demonstre isso com emoção, pois a frieza
mata o relacionamento e acaba com o
casamento. Seja romântico, ofereça flores a
ela com alegria e assim a conquistará a cada
dia...

4. Toque em quem você ama

Não diga que não tem tempo ou está
atarefado (a). Seja sempre atencioso (a)
e dê tempo para curtir teu amor. Olhe bem no fundo dos seus olhos, envolva-a com carinho e depois se enrole em todo o seu corpinho...

5. Fique de mãos dadas

A distância esfria, traz muita dor e pode
matar o amor. Fique de mãos dadas,
envolva-a em teus braços para ela se sentir
bem segura. Junto com os suspiros faça
também as eternas juras...

6. Você terá uma bela família

Você terá tudo para ser feliz com uma família
maravilhosa tendo as filhas e os filhos mais
lindos. Com toda certeza o teu lar será um
pedacinho do céu e você viverá cantando, loucamente amando numa eterna lua de mel...

Boa Sorte!

15 de fevereiro de 2008

Doe-se por inteiro

Gaste sua vida por causa do céu. Há uma passagem na Bíblia chamada o "Bom Samaritano" (cf. Lucas 10:25-37), nela está escrito que este homem [bom samaritano] encontrou um doente na estrada, cuidou dele e o levou para a hospedaria e lá ele continuou cuidando do enfermo. Mas houve um momento em que teve de partir. Então, ele deu dois denários para que cuidassem do enfermo, dizendo que se faltasse algo daria ao voltar.

Santo Agostinho diz que este "Bom Samaritano" é Jesus e que o "dono da hospedaria" somos nós, e que o que "gastarmos" com os demais, Ele, o Senhor, nos pagará na vinda d'Ele. Ele lhe pagará a mais, por isso, gaste a sua vida pelo Reino de Deus, pelos próximos. Consuma-se por inteiro!

Seu irmão,

Monsenhor Jonas Abib